Ele era só um caipira
das grandes cidades,
sabia o que lia e ouvia.
Mas tão logo chegou,
Se abriu como flor,
já fala de amor.
Romântico, prosador,
um dia se casou no
interior, com "Maria".
Agora diz coisas,
faz graça na praça
e declama poesia.
Dedico estes poemas a minha mãe, Izabel Pinheiro do Amaral,Em memória de sua alma bondosa.Ao meu pai Jonas Guimarães do Amaral,por sua vida sempre laboriosa e honesta. Aos meus filhos, Valéria,Walson e Wesley,pelo bem que me proporcionaram,e por tudo de bom que poderão ser por toda a vida. E as minhas netas e neto: Francielle, Julia, Gabrielle, Kimberly, Lara e Christopher.