(Dedicado ao poeta Isaías Maranhão)
Enquanto o poeta
que tece abstratos
chora falta nos pratos
da massa para comer,
A massa sem raça
passa sem graça
tão fraca sem faca
com pouco saber.
É tão desigual
a nossa conduta,
quem sabe não pode,
quem pode não luta.
Enquanto o poeta
que tece abstratos
chora falta nos pratos
da massa para comer,
A massa sem raça
passa sem graça
tão fraca sem faca
com pouco saber.
É tão desigual
a nossa conduta,
quem sabe não pode,
quem pode não luta.
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