(Dedicado aos meus irmãos de duas gerações)
Da pobreza que sou
parte não reclamo.
A vida não me fez parasita,
me mexo, grito e ate luto.
Não me envergonho
de ser como sou,
nem me importo de
viver como vivo.
Só falo daquilo que quero,
se não gosto, grito e clamo,
mas exalto aquilo que amo.
Se preciso, nasceria de novo,
se de novo fosse filho de JONAS.
POIS
SOU RETRATO
SEM RETOQUES
DE MEU POVO.
Da pobreza que sou
parte não reclamo.
A vida não me fez parasita,
me mexo, grito e ate luto.
Não me envergonho
de ser como sou,
nem me importo de
viver como vivo.
Só falo daquilo que quero,
se não gosto, grito e clamo,
mas exalto aquilo que amo.
Se preciso, nasceria de novo,
se de novo fosse filho de JONAS.
POIS
SOU RETRATO
SEM RETOQUES
DE MEU POVO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário