(Dedicado ao meu pai Jonas Guimãraes)
Às vezes em sonho
me vejo criança e
me sento na cerca
do velho curral.
Um menino travesso
que mexe com as vacas,
que come goiabas com
bicho, e nem pensa na
vida que um dia virá.
Olho o carro de boi
que vai pela estrada.
"Sai Roxinho,entra Cisneiro"
Meu pai agita a guiada,
e na frente o candieiro
chamando a boiada.
Já na distância
sumindo na curva
o carro começa a cantar.
Ah saudade danada,
Pela vida inteira
vai me acompanhar.
Pra fugir do presente
fugir desse asfalto
repleto de dor
tão cheio de gente
tão vazio de amor...
ENQUANTO O CORAÇÃO SUPORTAR,
EU VIAJO NO TEMPO
Às vezes em sonho
me vejo criança e
me sento na cerca
do velho curral.
Um menino travesso
que mexe com as vacas,
que come goiabas com
bicho, e nem pensa na
vida que um dia virá.
Olho o carro de boi
que vai pela estrada.
"Sai Roxinho,entra Cisneiro"
Meu pai agita a guiada,
e na frente o candieiro
chamando a boiada.
Já na distância
sumindo na curva
o carro começa a cantar.
Ah saudade danada,
Pela vida inteira
vai me acompanhar.
Pra fugir do presente
fugir desse asfalto
repleto de dor
tão cheio de gente
tão vazio de amor...
ENQUANTO O CORAÇÃO SUPORTAR,
EU VIAJO NO TEMPO
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